O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/ DF) segue com a realização da obra da ponte sobre o Córrego Vicente Pires, localizada na via marginal da Estrutural da Estrada Parque Ceilândia (EPCL/ DF-095) com destino à Estrada Parque Vale (EPVL – DF-087).
Atualmente o serviço realizado é a implantação do encabeçamento que aterra o elevado. Esta fase teve início na primeira quinzena de novembro deste ano e já atingiu 35% de conclusão.
Após o término desta etapa haverá a sinalização vertical, que contempla a colocação das placas, e horizontal, com a pintura das faixas.
A liberação da ponte para a circulação dos cerca de 20 mil veículos que trafegam diariamente pelo trecho está prevista para o início de 2021.
Primeiros passos
Antiga demanda da população de Vicente Pires, a obra de arte especial de 40 metros foi iniciada em abril deste ano e passou pelas fases de limpeza do local, de terraplenagem, da concretagem da fundação, que sustenta o elevado, do erguimento da parede de concreto com os pilares, que garante o suporte das 170 toneladas de vigas metálicas, seguida da aplicação do concreto. O valor investido na benfeitoria é de aproximadamente R$ 3 milhões.
Para o operador de telemarketing, Leandro Alves, de 28 anos, a nova passagem vai proporcionar menos tempo no trânsito para os motoristas que transitam em direção à DF-095. “Será ótimo quando a ponte for liberada porque eu não vou mais precisar passar pela via expressa da Estrutural para ter acessar a Pista do Jóquei. É de fato uma volta desnecessária”, relatou.
Pista do Jóquei
No primeiro bimestre deste ano o DER inaugurou a obra de restauração asfáltica da Estrada Parque Vale (EPVL / DF-087), popularmente conhecida como Pista do Jóquei.
A obra foi executada na rodovia que liga a DF-095 – Estrada Parque Ceilândia (EPCL) e a DF-085 – Estrada Parque Taguatinga (EPTG), por onde passam, aproximadamente, 50 mil motoristas por dia das cidades de Vicente Pires, Águas Claras, Guará, Taguatinga, Ceilândia e Estrutural. O valor investido nessa melhoria custou R$6,2 milhões.
Por lá foram realizados os serviços de restauração de 3 km de asfalto, além de colocação de meios-fios, gramagem e construção de calçadas no canteiro central, sinalização horizontal (pintura das faixas de rolamento e de passagem de pedestres) e vertical (instalação de placas), readaquação geométrica dos balões e criação de faixa de aceleração e desaceleração no retorno da via.
“Todas as obras, adequações ou intervenções realizadas por nós do DER têm o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto na mobilidade e economia de tempo gasto no trânsito. E esses trabalhos realizados nos trechos que abrangem tanto a Estrutural, quanto a EPTG e a EPVL melhoram as condições de mobilidade da população que trafega por essas rodovias, declarou o diretor-geral do órgão, Fauzi Nacfur Júnior.
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